Durante todos esses anos, principalmente após a morte do Dino, fui resgatando, recuperando e doando cães das ruas...
Muitos deles acabaram ficando comigo pois chegavam já velhos ou muito doentes e se tornavam "não doáveis".
Logo após a morte do Dino, passou correndo um cachorro e algumas crianças correndo atrás dele. Saí para verificar e eis que era novamente um cocker preto, desta vez fêmea, com tumores imensos em toda a cadeia mamária, cheia de carrapatos, cega e surda. Enfim, um abandono por doença e velhice. Tentei encontrar seu dono sem sucesso. Pedindo ajuda, consegui operá-la mas nunca consegui doá-la. Então ficou comigo até o fim dos seus dias vindo a falecer de câncer mesmo, alguns anos depois. E assim, fui resgatando um, outro e mais outro até chegar a quase 40 cães em minha casa...
Eis minha Pepê, resgatada com câncer....
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